Os jornais estrangeiros se tornaram o novo palco do embate entre a presidente, Dilma Rousseff (PT), e o vice, Michel Temer (PMDB). Poucos dias após a petista denunciar o “golpe de Estado em curso” no Brasil a estrangeiros, o peemedebista usou entrevistas a veículos internacionais, como o Wall Street Journal e o Financial Times, para defender a constitucionalidade do processo de impeachment. O pano de fundo é a viagem de Dilma aos Estados Unidos, onde deve reforçar o argumento de que a democracia nacional está em perigo em discurso nas Nações Unidas. Enquanto isso, o já presidente interino se defende das acusações enquanto articula uma possível equipe ministerial.
“Não há golpe, de maneira alguma, ocorrendo aqui no Brasil”, afirmou Temer, em entrevista publicada pelo Financial Times (FT). “Vários ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) disseram que o possível impeachment da presidente da República não representaria um golpe. É um processo constitucional”, acrescentou. Para o Wall Street Journal, o peemedebista ressaltou ainda que “cada etapa do impeachment está em conformidade com a Constituição”, disse. “Como isso seria um golpe"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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