Furtos de peças de alumínio e cobre continuam incomodando as famílias que possuem jazigos em cemitérios. Muitos crimes ocorrem todos os dias, mas a maioria das vítimas não dá queixa na polícia. Os furtos acontecem em todos os cemitérios, normalmente à noite. Os ladrões vendem o material para comprar drogas.

O empresário Dorival Piccoli registrou dois boletins de ocorrência no 2.º Distrito Policial depois dos furtos das portas de alumínio da capela mortuária de sua família no Cemitério Municipal do Água Verde. O primeiro furto aconteceu no dia 4 de novembro. "Nesse mesmo dia, tive notícias de que mais quatro túmulos foram roubados", conta. Uma nova porta foi colocada no jazigo da família cinco dias depois e, no dia 23, houve um novo furto. "Isso é um descaso das autoridades. A capela fica a 40 metros da entrada principal. Acho que os ladrões estão dormindo dentro do cemitério. E ainda fazem barulho para desmanchar a porta. Será que vou precisar colocar um guardião lá"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721 c-9.597,46.215-44.506,82.314-89.197,92.239l-114.805,25.493l114.805,25.494c44.691,9.924,79.601,46.024,89.197,92.238 l24.652,118.722l24.653-118.722c9.597-46.214,44.506-82.314,89.196-92.238L627.409,331.563z"/>