Após o habeas corpus que concedeu liberdade ao presidente da Match, Raymond Whelan, somente 13 horas após ter sido preso no hotel Copacabana Palace, a polícia reforçou nesta terça-feira: são muitas as provas que ligam o executivo da empresa sócia da Fifa ao milionário esquema de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo. A defesa do suspeito nega qualquer envolvimento dele com a quadrilha comandada pelo franco-argelino Lamine Fofana e informou que vai tentar anular a operação Jules Rimet.
Na tarde desta terça, mais um preso na operação foi solto graças a um habeas corpus: Marcelo Pavão da Costa Carvalho, detido há uma semana e que estava no Complexo Penitenciário de Gericinó, em Bangu.
A polícia especificou algumas das provas que colheu contra Ray Whelan. Nos mais de 900 registros de ligações e mensagens telefônicas entre Fofana e o inglês, interceptadas na investigação, há, segundo os policiais, um trecho em que o franco-argelino pede 20 ingressos ao presidente da Match. “Se você quiser, tenho 24 aqui na mão”, teria respondido Whelan. “Mas é US$ 1 mil cada um”. Fofana concordou. “Mas precisa ser em dinheiro vivo”, teria dito o inglês, segundo policiais. “Você quer em reais ou dólares"M627.409,331.563L512.604,306.07c-44.69-9.925-79.6-46.024-89.196-92.239L398.754,95.11l-24.652,118.721
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